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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

"FANTASIA" DA DISNEY COMPLETA 79 ANOS DE ANIVERSÁRIO

FANTASIA
(Fantasia, EUA, 1940)
Direção: Wilfred Jackson, Clyde Geronimi, Hamilton Luske. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐⭐⭐
CLÁSSICO



"Fantasia" (1940)  foi lançado pela primeira vez em VHS em novembro de 1991, através da Abril Vídeo.
São 79 anos de aniversário após sua estréia nos cinemas e 28 anos após sua estréia no mercado de Home Vídeo

Obra-prima dos Estúdios Disney, com excelente entrosamento entre animação e música erudita. Divertido e instrutivo, é uma maneira muito agradável de iniciar as crianças no gosto pela boa música.
A versão original foi gravada com a Orquestra de Filadélfia, sob a regência de Leopold Stokowski. Em 1987 foi distribuída uma nova versão com a trilha regravada em dolby stereo, sob a regência de Irwin Kostal. Destaque para o camundongo Mickey no segmento dedicado à obra de Paul Dukas, O Aprendiz de Feiticeiro.

Créditos das imagens: Blogdojotace

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS (1951)

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
(Alice in Wonderland, EUA, 1951)
Direção: Wilfred Jackson, Clyde Geronimi, Hamilton Luske. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐⭐
ÓTIMO

"Alice no País das Maravilhas" - Abril Vídeo
Lançado em fita VHS pela primeira vez em março de 1993

As muitas versões que já tentaram fazer da obra de Lewis Carroll sofrem do mesmo mal: são pobres em imaginação, justamente a qualidade que imortalizou o escritor. Mas a equipe de Disney não fez feio em sua adaptação. O mérito aumenta quando se nota que a história é só um delírio e não tem moral alguma, coisa que foge ao padrão Disney. Alice é ótimo por realçar o humor do texto sem pecar por pedantismo, com desenhos baseados nas ilustrações originais de sir Tennyson para os livros de Carroll.

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15 reais e tenha a sua cópia digital

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sábado, 9 de novembro de 2019

VHS CINDERELA - A GATA BORRALHEIRA (1950) ABRIL VÍDEO

DOWNLOAD
"CINDERELA - A GATA BORRALHEIRA"
(Cinderella, EUA, 1950)
Direção: Wilfred Jackson, Clyde Geronimi, Hamilton Luske. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐⭐⭐
CLÁSSICO

VHS lançada no mercado brasileiro pela primeira vez, em 1992, pela Abril Vídeo

Jovem pobre e bondosa sonha com príncipe encantado para libertá-la da cruel madrasta. Clássico desenho animado dos estúdios Disney, baseado em conto de Charles Perrault. Além de ser uma deliciosa história de fadas, o filme tem também canções inesquecíveis - como Bibbidi Bobbidi Boo (a versão brasileira, de João de Barro, o Braguinha, e Gilberto Souto, é excelente) - e os momentos de humor e ternura com os ratinhos amigos. 
Diversão garantida para toda a família.

Curiosidades:
- Antes desta estréia no mercado do Home Vídeo, este clássico da Disney tinha sido exibido nos cinemas brasileiros com o título de "A Gata Borralheira".

Baixe a capa original aqui, e o filme original em VHS abaixo


- Já o título na VHS saiu sob o título "Cinderela - A Gata Borralheira", através da Abril Vídeo, em setembro de 1992. Esta referida fita é a mesma que aparece na imagem acima, sendo também a primeira vez que a animação saía neste formato no Brasil.
A edição desta mídia apresenta o filme totalmente adaptado em português, e não digo apenas sobre sua dublagem, mas sim também aos créditos iniciais e também finais do filme. Todos os textos que aparecem no longa, foram adaptados em português. 

Outras edições que o filme ganhou posteriormente, tanto em VHS, DVD ou Blu-Ray passaram a apresentar os textos originais em inglês mesmo, sem este mesmo capricho.

- O DVD foi lançado em 2005 - pela primeira vez - através da Buena Vista (Brasil). É um DVD simples, causando grande revolta nos fãs brasileiros naquela época (o lançamento nos EUA foi em DVD duplo). Seu título aqui se resumiu apenas em "Cinderela", deixando o subtítulo "A Gata Borralheira" totalmente de lado.

DOWNLOAD
Para baixar todo este conteúdo da fita VHS de 1992, clique aqui.

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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

PUBLICIDADE DE 1992 DA FITA VHS DISNEY "CINDERELA"

O clássico "Cinderela" (1950) da Disney foi lançado em VHS, pela primeira vez, em 1992. 
Antes, o filme ganhava suas exibições nas telas do cinemas, periodicamente a cada, mais ou menos, 7 anos.
Com a popularização do video-cassete, a Disney tentou segurar ao máximo suas grandes obras em seu cofre, mas com o passar dos anos, foi cedendo ao público este grandioso acervo.

"Cinderela" foi um dos maiores sucessos financeiros da Disney e também agradou muito em seu lançamento em VHS.
Aqui no Brasil, foi a Abril Vídeo que lançou a VHS da animação, sendo um grande hit de vendas.
Confira abaixo, uma publicidade retirada da extinta revista Video News, do ano de 1992:


VHS Abril Vídeo "Cinderela"
(1950)
Lançamento no Brasil em setembro 1992





quinta-feira, 7 de novembro de 2019

EM 2020, A FITA VERDE DE "O REI LEÃO" (WALT DISNEY, 1994) COMPLETARÁ 25 ANOS!

Propaganda da loja Jointvídeo

Olá meus queridos leitores, tudo bem com vocês?
Gostaria de compartilhar esta bela imagem que saiu numa das páginas da antiga revista SET, há quase 25 anos atrás. Na verdade, trata-se de uma publicidade da loja Jointvideo Comércio e Distribuição de Fitas LTDA.
Não sei ao certo o que houve com este estabelecimento comercial, mas provavelmente não deva existir mais, devido a baixa procura por DVDs e Blu-Rays no mercado atual, visto que as plataformas digitais estão dominando e sendo as mídias mais assistidas neste momento.

Bom meus amigos, como vocês podem ver, este anúncio era referente às fitas VHS's. Não existiam DVDs ainda e muito menos Blu-Rays nesta época, sendo que aqui destacaram o grande lançamento "O Rei Leão", longa-metragem que completou recentemente 25 anos de aniversário (estreou nos cinemas em jul/94).

Essa página está presente na edição nº96 da Revista SET, lançada nas bancas em junho de 1995 pela Editora Azul e custava R$4,20

A Abril Vídeo lançou a VHS de "O Rei Leão" em 1995, sendo um enorme sucesso na época. A empresa trabalhou bastante na divulgação deste lançamento, promovendo a VHS em vários anúncios em revistas, gibis, posters, trailers, displays, e etc.
Neste quesito, a Abril Vídeo nunca decepcionava. Além de ser uma editora de sucesso, se tornou com o tempo uma excelente distribuidora de filmes, e posteriormente, também uma gravadora. Quem não se lembra da Abril Music?

Saudades da qualidade que esta empresa, Abril Video, oferecia ao seu público.

Em breve, mais publicações com anúncios do tipo. Aguardem!


terça-feira, 5 de novembro de 2019

CANTE COM DISNEY (1948)

CANTE COM DISNEY
(Melody Time, EUA, 1948)
Direção: Clyde Geronimi, Hamilton Luske, Jack Kinney, Wilfred Jackson. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐
BOM


VHS lançada em julho de 1988, pela Abril Vídeo

Coletânea de desenhos mais ou menos experimentais, a partir de temas musicais populares. O mais criativo é Bumble Boogie, no qual a natureza inteira explode sob a forma de instrumentos musicais para uma interpretação jazzística de "Flight of the Bumble Bee". Little Toot é um triunfo de animação articulada com a narrativa em forma de canção, interpretada pelas Andrews Sisters. Entre os outros destaques, há ainda Trees, com efeitos especiais de Ub Iwerks, e Blame it on the Samba, um bem-humorado coquetel surrealista, que apresenta Ethel Smith interpretando Ernesto Nazareth no órgão, acompanhado pelo Pato Donald e por Zé Carioca.

TENHA EM SUA COLEÇÃO ESSA VERSÃO DA VHS:
BAIXE AQUI ESSA EXCLUSIVIDADE

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Obs.: No final dos anos 90, foi lançada uma nova edição em VHS, mas com o título de "Tempo de Melodia".
Nos anos 2000, saiu também um DVD, trazendo novamente este título.
Infelizmente, o filme teve algumas partes cortadas e não circula em sua versão original, encontrada apenas na VHS de 1988. Por isso, não perca esse download que traz o filme na íntegra!

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

MÚSICA, MAESTRO (1946)

MÚSICA, MAESTRO!
(Make Mine Music, EUA, 1946)
Direção: Jack Kinney, Clyde Geronimi, Hamilton Luske, Robert Cormack e Joshua Meador. Com Nelson Eddy, Dinah Shore, Jerry Colonna, The Andrews Sisters, Andy Russell, Sterling Holloway, The Benny Goodman Quarted. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐
BOM


VHS "Música, Maestro!"
Lançada pela Abril Vídeo em Julho de 1988

Coletânea produzida pelos estúdios Disney, possui alguns dos melhores momentos da animação de todos os tempos. Em A Balada dos Camponeses (The Martins And The Coys ou A Rustic Ballad), duas famílias caipiras digladiam-se até o último homem e a última mulher. Em O Lápis Musical (All The Cats Join In) e A Dança dos Instrumentos (After You've Gone), a música de Benny Goodman se materializa em maravilhosos bailados. No Ritmo do Beisebol (Casey at the Bat) não atinge as mesmas alturas, mas Pedro e o Lobo (Peter and the Wolf), que transcreve a fábula russa através da música de Prokofiev, é uma lição de síntese e ritmo. Nenhum dos desenhos anteriores supera Uma Baleia na Ópera (The Whale Who Wanted To Sing at the Met), com a voz de Nelson Eddy. Os animadores estavam inspirados para poder criar essa fábula de perfeita beleza e crueldade - um luminoso manifesto ecológico.


Obs.:Esta produção da Disney é bem rara e não foi lançada em DVD e Blu-Ray no Brasil. 
"Música, Maestro" saiu numa única vez em VHS, nesta mesma edição mostrada na foto acima, de 1988.

domingo, 3 de novembro de 2019

PUFF, O URSINHO GULOSO (1977)

PUFF, O URSINHO GULOSO
(The Many Adventures Of Winnie The Pooh, EUA, 1977)
Direção: Wolfgang Reitherman, John Lounsbery. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐⭐
ÓTIMO


Clássico Disney: Pela 1ª e última vez em vídeo no Brasil

Reunião dos três primeiros desenhos do adorável ursinho Puff, um personagem clássico da literatura infantil. Foi um dos primeiros projetos de Walt Disney, que morreria logo depois da produção do primeiro curta com o personagem. Está entre que de melhor se produziu nos estúdios. Em todos os três, o desenho se mistura com as ilustrações do livro, com resultados engraçados e charmosos. Em particular na primeira história - que levou Oscar de melhor curta em 1968 - na qual o vento forte no bosque leva as palavras como se fossem folhas. A animação e personagens são brilhantemente executados e a dublagem em português também está perfeita, engraçada e até bastante afinada em alguns bonitos números musicais. Diversão para toda a família.


Lançamento em Fita VHS - Agosto / 1989
Baseado em personagem de A.A. Milne e ilustrações de Ernest H. Shepard.
A animação foi lançada oficialmente em 1977, mas os três episódios foram produzidos em 1966, 1968 e em 1974 (consecutivamente).
"Puff, O Ursinho Guloso" não teve mais lançamentos em VHS no Brasil, depois da edição acima mencionada. Tão pouco foi lançado em DVD ou Blu-Ray.

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Esta produção, ao lado de "Música, Maestro" e "A Canção do Sul", é um dos clássicos mais esquecidos e obscuros da Disney, principalmente aqui no Brasil, onde não obteve um tratamento mais dedicado como vários outros clássicos.

sábado, 2 de novembro de 2019

BERNARDO E BIANCA (1977)

BERNARDO E BIANCA
(The Rescuers, EUA, 1977)
Direção: Wolfgang Reitherman. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐
BOM
Primeiro registro em VHS de "Bernardo E Bianca" (1977) em VHS no Brasil
Abril Vídeo (Agosto de 1992)


Bernardo e Bianca são dois ratinhos que recebem uma mensagem de socorro e decidem ajudar uma garota em perigo, enfrentando, para tanto, uma vilã pérfida. Mesmo assim, a crítica não deixou de lamentar a visível simplicidade da animação, típica das obras do final dos anos 70 para os 80. Não há o requinte habitual de Walt disney e o encanto não é mais o mesmo. De qualquer forma, é uma aventura agitada, bem dublada e ótima diversão para as crianças.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

PINÓQUIO (1940)

PINÓQUIO
(Pinocchio, EUA, 1940)
Direção: Hamilton Luske. Abril Vídeo.
⭐⭐⭐⭐⭐
CLÁSSICO

Primeiro registro em VHS de "Pinóquio" (1940) em VHS no Brasil
Abril Vídeo (Julho de 1993)


- OSCAR Trilha Sonora e Canção ("When You Wish Upon A Star")

Alguém lembra quem foi Carlo Collodi? Foi quem escreveu o "Pinóquio" original. Assistindo a esta obra-prima de Disney fica difícil mesmo atribuir as aventuras do bonequinho narigudo a outro senão o caipirão americano Walt.
Suas marcas registradas estão todas aqui: bons sentimentos, aventura e nonsense controlado, distribuídos por personagens para lá de carismáticos. É o caso do Grilo Falante, que serve como consciência de Pinóquio. Mais que isso, ele simboliza os ideais do mundo Disney, que bem ou mal fizeram escola. É só lembrar que o tema do grilo, "When You Wish Upon A Star", foi levado às estrelas por Spielberg em "Contatos Imediatos do Terceiro Grau" (1977).
Tudo deu certo nesse desenho, em parte graças ao perfeccionismo de Disney, que reprovou os primeiros seis meses de trabalho. Valeu a pena. Uma olhada atenta na sequência final com a baleia explica mais do que caberia dizer neste espaço. O melhor é que a versão em vídeo partiu de uma recuperação dos negativos originais do desenho, trazendo de volta as cores e contrastes das primeiras cópias exibidas em cinema.

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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

ANIVERSÁRIO DE 30 ANOS DO CLÁSSICO DISNEY "A PEQUENA SEREIA" (1989)

"A PEQUENA SEREIA" DA DISNEY COMPLETA 30 ANOS, APÓS SUA ESTRÉIA NOS CINEMAS EM 1989

"A Pequena Sereia" 

Chegar aos 30 anos é chegar à maturidade. É priorizar mais a razão que o coração... Ou seja, características que não tem muita relação com a nossa eterna sereia Ariel. 

Esta é uma das mais belas obras-primas da Disney, pois nos traz um visual muito atraente, músicas encantadoras (venceu 2 Oscar) e uma história cativante, dando também uma revira-volta no perfil de "princesas" da Disney, pois a sereia aqui é aventureira, curiosa e cheia de atitude.

A protagonista Ariel é fascinada pelo mundo dos humanos, muito diferente do que dizem as feministas militantes dos tempos atuais: "Largou o mundo das águas por causa de macho".
Este é o tipo de comentário que lemos na internet, 30 anos após o filme original ter sido lançado aos cinemas americanos.

Não é bem assim que ocorre nesta animação, pois este bando de "acéfalas" esqueceu de prestar atenção ao filme, devidamente à sede exacerbada em "problematizar" na internet.

A sereia consequentemente se apaixona também por um ser humano, mas já tinha antes uma forte e visível ligação com a superfície terrestre e com os seres que lá habitam. O filme deixa claro que, antes de se apaixonar por um ser humano, Ariel já era encantada com o mundo dos homens... Ela saiu das águas dos mares para justamente realizar o seu sonho pessoal, de viver na terra e poder se casar com o seu príncipe. Não foi por causa de "macho", como algumas "desesperadas" dizem, foi por causa de sua felicidade pessoal e admiração pela vida terrena.

"NINGUÉM SOLTA A 'CAUDA' DE NINGUÉM"

É como se essas feministas - que são simpatizantes da causa LGBT - fizessem essa mesma acusação à uma mulher transexual, que trocou o seu órgão genital.
A troca de sexo, na realidade, ocorreu para a REALIZAÇÃO PESSOAL do indivíduo, sendo uma ponte com a sua plenitude, e lhe trazendo a sua satisfação interior. Não é por causa de homem...

A prioridade apresentada aqui é o seu EU INTERIOR, entendem?

A felicidade e a paz do "macho", é uma mera consequência! Não é assim que as fêmeas do "ninguém solta a mão de ninguém" deveriam pensar?? Só sei que precisam chegar num consenso e estudar melhor a "arte" da "lacração", pois são terrivelmente hipócritas e muitas vezes, contraditórias.

Voltando ao filme, "A Pequena Sereia" tem uma importância muito grande para o gênero Animação, pois devolveu o status de respeito e notoriedade aos Estúdios Disney, perdido após a morte de Walt, em 1966.
Foram 20 anos lançando filmes sem o requinte habitual e sendo produções muito "detonadas" pela crítica, mas finalmente, em 1989, eles recuperaram este prestígio com "A Pequena Sereia". Na sequência, vieram também outros filmes premiados, como "A Bela e a Fera" (1991), "Aladdin" (1992) e "O Rei Leão" (1994).

Uma grande animação, e sem dúvidas, um dos melhores filmes da Disney, que deixaria o mestre Walter Elias Disney muito orgulhoso!

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

VHS DISNEY BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES (ABRIL VÍDEO, 1994) - 25 ANOS DE ANIVERSÁRIO

CLÁSSICO DA DISNEY COMPLETA ANIVERSÁRIO DE 25 ANOS DO SEU PRIMEIRO LANÇAMENTO EM MÍDIA FÍSICA!
"Branca de Neve E Os Sete Anões" foi lançado pela primeira vez em VHS em 1994:

Abril Vídeo: 25 anos de "Branca de Neve" em VHS no Brasil
Fita lançada oficialmente em novembro de 1994

BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
(SNOW WHITE AND THE SEVEN DWARFS, EUA, 1937)
DIREÇÃO: DAVID HAND. ABRIL VÍDEO.
⭐⭐⭐⭐⭐
CLÁSSICO

-OSCAR Prêmio Especial (Walt Disney)

Baseado no conto de fadas dos irmãos Grimm, Branca de Neve E Os Sete Anões foi o primeiro desenho animado em longa-metragem da história do cinema, consumindo três anos de trabalho de uma equipe de 400 técnicos, ao custo de US$1,5 milhão. A produção incluiu o uso de uma câmera multiplano, que permitia fotografar os acetatos como se fossem maquetes; eram usadas geralmente quatro camadas, sendo uma delas vazia, para manter-se a mesma densidade de luz. Obtinha-se assim uma sensação de profundidade, especialmente viva nas sequências passadas na floresta. Finalmente, para desenhar as figuras humanas, os animadores tomaram como modelos bonequinhos de cera, para que os personagens pudessem ser representados, com fidelidade anatômica, sob todos os ângulos. Walt Disney desejava ver a máxima perfeição possível, com as técnicas mais avançadas de seu tempo. Por isso o filme foi redesenhado cinco vezes, até atingir o estágio considerado ótimo. O ritmo de produção não podia ultrapassar um metro e meio de animação por dia, para que não se perdesse a qualidade. O resultado ainda pode ser admirado por todos, hoje, mesmo sob a forma de vídeo. Também a esta última prova o desenho resistiu: o encanto das figuras dos anões, a impressionante máscara de maldade da Bruxa Má, o impacto da cena da maçã envenenada e a revolta da natureza no clímax de Branca de Neve permanecem insuperáveis no universo de animação.

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

ANIMAÇÃO "A POLEGARZINHA" DE DON BLUTH (25 ANOS DE ANIVERSÁRIO)

ANIVERSÁRIO DE 25 ANOS DE 
"A POLEGARZINHA" DE DON BLUTH

Olá meus queridos leitores, como vocês estão?
Eu resolvi vir hoje até a este Blog para relembrá-los que a animação A Polegarzinha está completando neste ano de 2019 seus 25 anos de aniversário!! Não é o máximo isso?
Sim, eu sei que não é uma animação da Disney, mas todos devem saber também que este desenho animado acompanhou a infância de muitas pessoas, sendo lançado nos cinemas em 1994, justamente numa Era de Ouro da animação.

O Final Feliz em "A Polegarzinha" (1994)

Este período foi incrível, pois estávamos colecionando as diversas VHS's da Disney, como Peter Pan, Alice No País das Maravilhas, Bambi, Cinderela, A Bela e a Fera, Aladdin, A Pequena Sereia, A Dama e o Vagabundo, A Bela Adormecida, entre outros. Sem contar que, estava nos cinemas O Rei Leão, que competiu com a A Polegarzinha na venda de ingressos.

Infelizmente, esta animação maravilhosa de Don Bluth não foi muito bem nas bilheterias, e também só foi lançada em VHS no início de 1995, depois não recebeu mais nenhuma edição em VHS, ou muito menos saiu em DVD ou Blu-Ray no Brasil, o que é muito triste.

"A Polegarzinha" nunca foi lançado em DVD ou Blu-Ray no Brasil

Para comemorar este aniversário de 25 anos, resolvi postar aqui uma entrevista bem legal com Don Bluth. 
O animador cedeu ao jornal Folha de São Paulo esta entrevista, na época do lançamento de A Polegarzinha.

Confira:

Conto de fadas volta com 'A Polergarzinha'


ELAINE GUERINI
ESPECIAL PARA A FOLHA, DE DUBLIN



Don Bluth, 57, nunca escondeu sua intenção de seguir os passos de Walt Disney. Em seu último trabalho, que estréia hoje na cidade, o diretor americano vai mais longe e propõe um "revival" da animação clássica ao apresentar um conto de fadas tradicional, na linha de "Branca de Neve" e "A Bela Adormecida".
Desta vez, a mocinha da história –aquela que encontra o príncipe dos seus sonhos e vive feliz para sempre– é "A Polegarzinha" (Thumbelina), uma garota frágil do tamanho de um dedo polegar.
O novo filme, baseado na obra de Hans Christian Andersen, corre o risco de decepcionar o público do diretor, que se acostumou com histórias menos previsíveis, como "A Ratinha Valente", "Fievel, Um Conto Americano" e "Todos os Cães Merecem o Céu".
Bluth, no entanto, justifica a escolha dizendo que chegou a hora de investir nos filmes com "apelo para toda a família".

Em entrevista exclusiva à Folha, concedida em seu escritório em Dublin, na Irlanda, o diretor falou sobre "A Polegarzinha" e curiosidades do filme –uma delas é que seis animadores brasileiros participaram da produção (leia texto abaixo).
Ele fica em Dublin até o final deste mês para concluir mais um de seus filmes: "The Pebble and the Penguin", com previsão de estréia para março de 95 nos EUA.
Antes dele, porém, entra em cartaz "A Troll In Central Park", outra produção de Bluth (sempre em parceria com Gary Goldman e John Pomeroy). A estréia está prevista para novembro próximo. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Folha - "A Polegarzinha" é o seu primeiro desenho inspirado em um conto de fadas tradicional. Por que você resolveu adaptar uma história de amor?
Don Bluth - As histórias de amor são as mais gostosas de contar. Mas "A Polegarzinha" é mais que uma história de amor.
O conto de Hans Christian Andersen, que sempre foi um dos meus autores favoritos, trata dos conflitos internos das pessoas. A protagonista da história tem os seus limites e precisa superá-los.
Como ela é pequena demais e tem pouca experiência de vida, o mundo para ela é um grande desafio. Nesse sentido, "A Polegarzinha" é aquele tipo de história com apelo para toda a família. E era exatamente isso que nós estávamos procurando.

Linda capa da VHS nacional, de 1995

Folha - A estrutura narrativa do filme lembra alguns clássicos da Disney. Você acha possível reviver a magia daqueles tempos nos dias de hoje?
Bluth - A idéia de reviver o estilo clássico da animação sempre me agradou. Eu considero perfeitamente possível fazer filmes como aqueles de novo. Acho que eles ficaram tão famosos por conseguirem refletir a vida real e mostrar como as pessoas são.
A beleza desses filmes está no fato de que eles sempre trazem esperança para o público. As pessoas saem do cinema com a impressão de que tudo vai dar certo.

Folha - Na obra original, Polegarzinha conhece o príncipe Cornelius no final da história. Por que você trouxe o príncipe para o começo do filme?
Bluth - Quando li o livro pela primeira vez, não gostei. Na minha opinião, ela levava muito tempo para conhecer o príncipe. Então, resolvi mudar.
No filme, Polegarzinha o encontra no começo, se apaixona por ele, o perde e depois precisa trabalhar duro para reencontrá-lo. Nessa direção, acho que a história caminha melhor e abre espaço para a nossa mensagem.
A personagem nos ensina que não importa se você não é grande o suficiente, não é bom o suficiente. Tudo o que você precisa fazer é seguir o seu coração. Só ele pode mostrar o que é melhor para você.

Folha - A história vai atrair também o público adulto?
Bluth - Acho que os adultos vão se identificar com a história porque todo mundo tem ou teve problemas parecidos com os de Polegarzinha. No filme, ela tem várias oportunidades para se casar e cada uma delas por uma razão diferente.
Primeiro, ela tem a chance de se casar com um sapo e ficar famosa. Depois, com um besouro, que a adoraria pelo resto da vida por sua beleza. E, por fim, ela tem a oportunidade de ficar rica casando-se com uma topeira.
Felizmente, ela percebe que essas são razões erradas para se casar e resolve ir atrás do príncipe, a pessoa que ela ama de verdade. Na vida real, conheço muitos homens e mulheres que passaram por situações parecidas e acabaram se casando por razões erradas.


Folha - Como você classifica o momento atual da animação?
Bluth - Na verdade, acho que estamos vivendo uma nova era na animação, um renascimento. Acho que podemos considerar esse período uma segunda era de ouro.
Estúdios como o nosso, a Disney, a Fox e a Universal (Amblimation, de Steven Spielberg) têm desenvolvido um belo trabalho neste sentido. A animação nunca foi tão popular como agora.

Folha - E quanto ao avanço tecnológico. Até que ponto os computadores podem roubar o espaço dos artistas?
Bluth - Da maneira como a tecnologia vem caminhando, coisas maravilhosas vêm acontecendo. Os computadores fazem coisas incríveis. Mas eles nunca vão substituir os artistas.

Folha – Alguns animadores brasileiros atuaram em "A Polegarzinha". Três deles vão te acompanhar até os EUA. Como você classifica o trabalho deles?
Bluth – Eu acho que os brasileiros que trabalham conosco estão entre os animadores mais fortes que nós temos no estúdio. Eles vieram para Dublin sem conhecer ninguém e praticamente sem saber nada de inglês e são realmente fabulosos.


Obs.: Esta entrevista com Don Bluth foi realizada em 08 de julho de 1994, quando ele tinha 57 anos, portanto ele tem atualmente 82 anos de idade.



O FILME:
Polegarzinha é uma animação de Don Bluth que estreou em 30 de Março de 1994 e lançada como filme nos Estados Unidos, lançado pela Warner. Baseada no conto de Hans Christian Andersen (Odense, 2 de Abril de 1805 — Copenhague, 4 de Agosto de 1875) escritor dinamarquês de histórias infantis.

SINOPSE:
Uma mulher solitária, que sempre quis ter uma filha, procura a feiticeira boa da floresta, que lhe dá uma semente mágica. A semente transforma-se em uma bela flor. Dessa flor surge Polegarzinha, uma menina pequenina do tamanho de um polegar, com um sorriso meigo e uma bela voz. 

Polegarzinha é muito feliz, mas gostaria de encontrar alguém do seu tamanho, com quem pudesse dividir sua vida. Eis que surge do Reino das Fadas, o Principe Cornelius, um jovem bonito, inteligente… e também do tamanho de um polegar! Os dois prometem se encontrar no dia seguinte, mas naquela noite, Polegarzinha é raptada por uma família de sapos. Agora, ela terá que lutar para achar o caminho de volta para casa e encontrar o Principe Cornelius.

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domingo, 27 de outubro de 2019

EM 1994, A ABRIL VÍDEO LANÇAVA A VHS DE "BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES" (WALT DISNEY, 1937)

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sábado, 26 de outubro de 2019

VHS "A DAMA E O VAGABUNDO" ABRIL VÍDEO - 1991


TENHA PARA SEMPRE "A DAMA E O VAGABUNDO", RIPADO DA VHS DE 1991 COM A DUBLAGEM CLÁSSICA E TODO O SEU CONTEÚDO ADAPTADO EM PORTUGUÊS

É meus amigos, esta postagem é para aqueles que são como eu, fãs desta adorável animação de 1955, "A DAMA E O VAGABUNDO", clássico que está prestes a ganhar a sua versão "Live Action" nos cinemas.
Bom meus queridos, este desenho foi lançado no Brasil em diversas ocasiões, mas a VHS abaixo é a primeira de todas as edições que chegaram no nosso país.
O ano de lançamento foi 1991, pela extinta e saudosa Abril Vídeo. Esta VHS além de possuir uma linda capa, ainda nos apresenta a sua dublagem clássica, que infelizmente nunca saiu em DVD ou Blu-Ray. Aliás, esta foi a única VHS que nos trouxe esta dublagem antiga, já que depois o filme foi lançado em VHS em 1998 e já começou a trazer a redublagem.
Vale muito a pena ter esta edição, pois essa dublagem clássica é muito adorável e traz as suas gírias antigas, que dão um certo charme à esta VHS!!
Particularmente, não acho que faz sentido a Disney redublar seus filmes clássicos, pois as gírias e dialetos da época devem acompanhar também o filme. Esta animação esplendorosa é do ano de 1955, então considero uma "anomalia" esta redublagem, pois suas gírias mais atuais não combinam com a década de 50!


Todo o frescor está nestes diálogos, que combinam também com o visual do filme. O formato das casas nos remete ao ano de 1955, assim como o bairro onde os protagonistas vivem, os carros que aparecem com exaustão nesta animação, os modelos das roupas dos personagens...tudo e todos em perfeita sincronia, afinal estamos em 1955! Aí a Disney vai lá e redubla, causando um destoamento gritante nesta obra-prima.
Uma pena, esta ignorância por parte da empresa.

Outro ponto positivo desta VHS de 1991, é que a tal edição ainda nos traz a versão original da época em que foi adaptada ao Brasil. Pois em sua abertura, os créditos iniciais aparecem todos em português, assim como o título do filme.

Enfim, esta VHS é incrível, pois nos apresenta estas características que se perderam e nunca mais foram aproveitadas em nenhuma outra VHS, DVD, ou Blu-Ray.


Acho muito legal manter este material aos fãs, pois o próprio cineasta Walter Elias Disney prezava muito por estas adaptações individuais para cada país.

Quem se interessar, aqui você pode fazer um download desta VHS, convertido totalmente a partir desta rara e antiga VHS de 1991.
A fita VHS está na íntegra neste arquivo, incluindo os trailers e sua abertura inicial da Abril Vídeo, até os seus créditos finais.


Estou arrecadando dinheiro e colaborando com um gatil (comprando rações)

15 reais e tenha a sua cópia digital

disneyabrilvideo@gmail.com

DISNEY ABRIL VÍDEO - PRIMEIRA PUBLICAÇÃO

Olá queridos leitores, como vocês estão?
Este blog é totalmente novo, com a intenção de resgatar um pouco a história dos clássicos Disney, em suas primeiras mídias físicas no Brasil, o famoso VHS. Você viveu esta época? Conte-nos também sobre suas memórias desta época mágica que foi os anos 80 e 90...

Eventualmente, pode ser que destaquemos algum DVD dos anos 2000, ok?
Espero que gostem do conteúdo do Blog, que focará mais nos desenhos tradicionais da Disney, aqueles 2D, certo?

Um grande abraço!

Fita VHS "A DAMA E O VAGABUNDO" (1991)