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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

ANIVERSÁRIO DE 30 ANOS DO CLÁSSICO DISNEY "A PEQUENA SEREIA" (1989)

"A PEQUENA SEREIA" DA DISNEY COMPLETA 30 ANOS, APÓS SUA ESTRÉIA NOS CINEMAS EM 1989

"A Pequena Sereia" 

Chegar aos 30 anos é chegar à maturidade. É priorizar mais a razão que o coração... Ou seja, características que não tem muita relação com a nossa eterna sereia Ariel. 

Esta é uma das mais belas obras-primas da Disney, pois nos traz um visual muito atraente, músicas encantadoras (venceu 2 Oscar) e uma história cativante, dando também uma revira-volta no perfil de "princesas" da Disney, pois a sereia aqui é aventureira, curiosa e cheia de atitude.

A protagonista Ariel é fascinada pelo mundo dos humanos, muito diferente do que dizem as feministas militantes dos tempos atuais: "Largou o mundo das águas por causa de macho".
Este é o tipo de comentário que lemos na internet, 30 anos após o filme original ter sido lançado aos cinemas americanos.

Não é bem assim que ocorre nesta animação, pois este bando de "acéfalas" esqueceu de prestar atenção ao filme, devidamente à sede exacerbada em "problematizar" na internet.

A sereia consequentemente se apaixona também por um ser humano, mas já tinha antes uma forte e visível ligação com a superfície terrestre e com os seres que lá habitam. O filme deixa claro que, antes de se apaixonar por um ser humano, Ariel já era encantada com o mundo dos homens... Ela saiu das águas dos mares para justamente realizar o seu sonho pessoal, de viver na terra e poder se casar com o seu príncipe. Não foi por causa de "macho", como algumas "desesperadas" dizem, foi por causa de sua felicidade pessoal e admiração pela vida terrena.

"NINGUÉM SOLTA A 'CAUDA' DE NINGUÉM"

É como se essas feministas - que são simpatizantes da causa LGBT - fizessem essa mesma acusação à uma mulher transexual, que trocou o seu órgão genital.
A troca de sexo, na realidade, ocorreu para a REALIZAÇÃO PESSOAL do indivíduo, sendo uma ponte com a sua plenitude, e lhe trazendo a sua satisfação interior. Não é por causa de homem...

A prioridade apresentada aqui é o seu EU INTERIOR, entendem?

A felicidade e a paz do "macho", é uma mera consequência! Não é assim que as fêmeas do "ninguém solta a mão de ninguém" deveriam pensar?? Só sei que precisam chegar num consenso e estudar melhor a "arte" da "lacração", pois são terrivelmente hipócritas e muitas vezes, contraditórias.

Voltando ao filme, "A Pequena Sereia" tem uma importância muito grande para o gênero Animação, pois devolveu o status de respeito e notoriedade aos Estúdios Disney, perdido após a morte de Walt, em 1966.
Foram 20 anos lançando filmes sem o requinte habitual e sendo produções muito "detonadas" pela crítica, mas finalmente, em 1989, eles recuperaram este prestígio com "A Pequena Sereia". Na sequência, vieram também outros filmes premiados, como "A Bela e a Fera" (1991), "Aladdin" (1992) e "O Rei Leão" (1994).

Uma grande animação, e sem dúvidas, um dos melhores filmes da Disney, que deixaria o mestre Walter Elias Disney muito orgulhoso!

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

VHS DISNEY BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES (ABRIL VÍDEO, 1994) - 25 ANOS DE ANIVERSÁRIO

CLÁSSICO DA DISNEY COMPLETA ANIVERSÁRIO DE 25 ANOS DO SEU PRIMEIRO LANÇAMENTO EM MÍDIA FÍSICA!
"Branca de Neve E Os Sete Anões" foi lançado pela primeira vez em VHS em 1994:

Abril Vídeo: 25 anos de "Branca de Neve" em VHS no Brasil
Fita lançada oficialmente em novembro de 1994

BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
(SNOW WHITE AND THE SEVEN DWARFS, EUA, 1937)
DIREÇÃO: DAVID HAND. ABRIL VÍDEO.
⭐⭐⭐⭐⭐
CLÁSSICO

-OSCAR Prêmio Especial (Walt Disney)

Baseado no conto de fadas dos irmãos Grimm, Branca de Neve E Os Sete Anões foi o primeiro desenho animado em longa-metragem da história do cinema, consumindo três anos de trabalho de uma equipe de 400 técnicos, ao custo de US$1,5 milhão. A produção incluiu o uso de uma câmera multiplano, que permitia fotografar os acetatos como se fossem maquetes; eram usadas geralmente quatro camadas, sendo uma delas vazia, para manter-se a mesma densidade de luz. Obtinha-se assim uma sensação de profundidade, especialmente viva nas sequências passadas na floresta. Finalmente, para desenhar as figuras humanas, os animadores tomaram como modelos bonequinhos de cera, para que os personagens pudessem ser representados, com fidelidade anatômica, sob todos os ângulos. Walt Disney desejava ver a máxima perfeição possível, com as técnicas mais avançadas de seu tempo. Por isso o filme foi redesenhado cinco vezes, até atingir o estágio considerado ótimo. O ritmo de produção não podia ultrapassar um metro e meio de animação por dia, para que não se perdesse a qualidade. O resultado ainda pode ser admirado por todos, hoje, mesmo sob a forma de vídeo. Também a esta última prova o desenho resistiu: o encanto das figuras dos anões, a impressionante máscara de maldade da Bruxa Má, o impacto da cena da maçã envenenada e a revolta da natureza no clímax de Branca de Neve permanecem insuperáveis no universo de animação.

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

ANIMAÇÃO "A POLEGARZINHA" DE DON BLUTH (25 ANOS DE ANIVERSÁRIO)

ANIVERSÁRIO DE 25 ANOS DE 
"A POLEGARZINHA" DE DON BLUTH

Olá meus queridos leitores, como vocês estão?
Eu resolvi vir hoje até a este Blog para relembrá-los que a animação A Polegarzinha está completando neste ano de 2019 seus 25 anos de aniversário!! Não é o máximo isso?
Sim, eu sei que não é uma animação da Disney, mas todos devem saber também que este desenho animado acompanhou a infância de muitas pessoas, sendo lançado nos cinemas em 1994, justamente numa Era de Ouro da animação.

O Final Feliz em "A Polegarzinha" (1994)

Este período foi incrível, pois estávamos colecionando as diversas VHS's da Disney, como Peter Pan, Alice No País das Maravilhas, Bambi, Cinderela, A Bela e a Fera, Aladdin, A Pequena Sereia, A Dama e o Vagabundo, A Bela Adormecida, entre outros. Sem contar que, estava nos cinemas O Rei Leão, que competiu com a A Polegarzinha na venda de ingressos.

Infelizmente, esta animação maravilhosa de Don Bluth não foi muito bem nas bilheterias, e também só foi lançada em VHS no início de 1995, depois não recebeu mais nenhuma edição em VHS, ou muito menos saiu em DVD ou Blu-Ray no Brasil, o que é muito triste.

"A Polegarzinha" nunca foi lançado em DVD ou Blu-Ray no Brasil

Para comemorar este aniversário de 25 anos, resolvi postar aqui uma entrevista bem legal com Don Bluth. 
O animador cedeu ao jornal Folha de São Paulo esta entrevista, na época do lançamento de A Polegarzinha.

Confira:

Conto de fadas volta com 'A Polergarzinha'


ELAINE GUERINI
ESPECIAL PARA A FOLHA, DE DUBLIN



Don Bluth, 57, nunca escondeu sua intenção de seguir os passos de Walt Disney. Em seu último trabalho, que estréia hoje na cidade, o diretor americano vai mais longe e propõe um "revival" da animação clássica ao apresentar um conto de fadas tradicional, na linha de "Branca de Neve" e "A Bela Adormecida".
Desta vez, a mocinha da história –aquela que encontra o príncipe dos seus sonhos e vive feliz para sempre– é "A Polegarzinha" (Thumbelina), uma garota frágil do tamanho de um dedo polegar.
O novo filme, baseado na obra de Hans Christian Andersen, corre o risco de decepcionar o público do diretor, que se acostumou com histórias menos previsíveis, como "A Ratinha Valente", "Fievel, Um Conto Americano" e "Todos os Cães Merecem o Céu".
Bluth, no entanto, justifica a escolha dizendo que chegou a hora de investir nos filmes com "apelo para toda a família".

Em entrevista exclusiva à Folha, concedida em seu escritório em Dublin, na Irlanda, o diretor falou sobre "A Polegarzinha" e curiosidades do filme –uma delas é que seis animadores brasileiros participaram da produção (leia texto abaixo).
Ele fica em Dublin até o final deste mês para concluir mais um de seus filmes: "The Pebble and the Penguin", com previsão de estréia para março de 95 nos EUA.
Antes dele, porém, entra em cartaz "A Troll In Central Park", outra produção de Bluth (sempre em parceria com Gary Goldman e John Pomeroy). A estréia está prevista para novembro próximo. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Folha - "A Polegarzinha" é o seu primeiro desenho inspirado em um conto de fadas tradicional. Por que você resolveu adaptar uma história de amor?
Don Bluth - As histórias de amor são as mais gostosas de contar. Mas "A Polegarzinha" é mais que uma história de amor.
O conto de Hans Christian Andersen, que sempre foi um dos meus autores favoritos, trata dos conflitos internos das pessoas. A protagonista da história tem os seus limites e precisa superá-los.
Como ela é pequena demais e tem pouca experiência de vida, o mundo para ela é um grande desafio. Nesse sentido, "A Polegarzinha" é aquele tipo de história com apelo para toda a família. E era exatamente isso que nós estávamos procurando.

Linda capa da VHS nacional, de 1995

Folha - A estrutura narrativa do filme lembra alguns clássicos da Disney. Você acha possível reviver a magia daqueles tempos nos dias de hoje?
Bluth - A idéia de reviver o estilo clássico da animação sempre me agradou. Eu considero perfeitamente possível fazer filmes como aqueles de novo. Acho que eles ficaram tão famosos por conseguirem refletir a vida real e mostrar como as pessoas são.
A beleza desses filmes está no fato de que eles sempre trazem esperança para o público. As pessoas saem do cinema com a impressão de que tudo vai dar certo.

Folha - Na obra original, Polegarzinha conhece o príncipe Cornelius no final da história. Por que você trouxe o príncipe para o começo do filme?
Bluth - Quando li o livro pela primeira vez, não gostei. Na minha opinião, ela levava muito tempo para conhecer o príncipe. Então, resolvi mudar.
No filme, Polegarzinha o encontra no começo, se apaixona por ele, o perde e depois precisa trabalhar duro para reencontrá-lo. Nessa direção, acho que a história caminha melhor e abre espaço para a nossa mensagem.
A personagem nos ensina que não importa se você não é grande o suficiente, não é bom o suficiente. Tudo o que você precisa fazer é seguir o seu coração. Só ele pode mostrar o que é melhor para você.

Folha - A história vai atrair também o público adulto?
Bluth - Acho que os adultos vão se identificar com a história porque todo mundo tem ou teve problemas parecidos com os de Polegarzinha. No filme, ela tem várias oportunidades para se casar e cada uma delas por uma razão diferente.
Primeiro, ela tem a chance de se casar com um sapo e ficar famosa. Depois, com um besouro, que a adoraria pelo resto da vida por sua beleza. E, por fim, ela tem a oportunidade de ficar rica casando-se com uma topeira.
Felizmente, ela percebe que essas são razões erradas para se casar e resolve ir atrás do príncipe, a pessoa que ela ama de verdade. Na vida real, conheço muitos homens e mulheres que passaram por situações parecidas e acabaram se casando por razões erradas.


Folha - Como você classifica o momento atual da animação?
Bluth - Na verdade, acho que estamos vivendo uma nova era na animação, um renascimento. Acho que podemos considerar esse período uma segunda era de ouro.
Estúdios como o nosso, a Disney, a Fox e a Universal (Amblimation, de Steven Spielberg) têm desenvolvido um belo trabalho neste sentido. A animação nunca foi tão popular como agora.

Folha - E quanto ao avanço tecnológico. Até que ponto os computadores podem roubar o espaço dos artistas?
Bluth - Da maneira como a tecnologia vem caminhando, coisas maravilhosas vêm acontecendo. Os computadores fazem coisas incríveis. Mas eles nunca vão substituir os artistas.

Folha – Alguns animadores brasileiros atuaram em "A Polegarzinha". Três deles vão te acompanhar até os EUA. Como você classifica o trabalho deles?
Bluth – Eu acho que os brasileiros que trabalham conosco estão entre os animadores mais fortes que nós temos no estúdio. Eles vieram para Dublin sem conhecer ninguém e praticamente sem saber nada de inglês e são realmente fabulosos.


Obs.: Esta entrevista com Don Bluth foi realizada em 08 de julho de 1994, quando ele tinha 57 anos, portanto ele tem atualmente 82 anos de idade.



O FILME:
Polegarzinha é uma animação de Don Bluth que estreou em 30 de Março de 1994 e lançada como filme nos Estados Unidos, lançado pela Warner. Baseada no conto de Hans Christian Andersen (Odense, 2 de Abril de 1805 — Copenhague, 4 de Agosto de 1875) escritor dinamarquês de histórias infantis.

SINOPSE:
Uma mulher solitária, que sempre quis ter uma filha, procura a feiticeira boa da floresta, que lhe dá uma semente mágica. A semente transforma-se em uma bela flor. Dessa flor surge Polegarzinha, uma menina pequenina do tamanho de um polegar, com um sorriso meigo e uma bela voz. 

Polegarzinha é muito feliz, mas gostaria de encontrar alguém do seu tamanho, com quem pudesse dividir sua vida. Eis que surge do Reino das Fadas, o Principe Cornelius, um jovem bonito, inteligente… e também do tamanho de um polegar! Os dois prometem se encontrar no dia seguinte, mas naquela noite, Polegarzinha é raptada por uma família de sapos. Agora, ela terá que lutar para achar o caminho de volta para casa e encontrar o Principe Cornelius.

DOWNLOAD
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domingo, 27 de outubro de 2019

EM 1994, A ABRIL VÍDEO LANÇAVA A VHS DE "BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES" (WALT DISNEY, 1937)

Propaganda da loja Jointvídeo

Olá meus queridos leitores, tudo bem com vocês?
Gostaria de compartilhar esta bela imagem que saiu numa das páginas da antiga revista SET, há quase 25 anos atrás. Na verdade, trata-se de uma publicidade da loja Jointvideo Comércio e Distribuição de Fitas LTDA.
Não sei ao certo o que houve com este estabelecimento comercial, mas provavelmente não deva existir mais, devido a baixa procura por DVDs e Blu-Rays no mercado atual, visto que as plataformas digitais estão dominando e sendo as mídias mais assistidas neste momento.

Bom meus amigos, como vocês podem ver, este anúncio era referente às fitas VHS's. Não existiam DVDs ainda e muito menos Blu-Rays nesta época, sendo que aqui destacaram o grande lançamento "Branca de Neve E Os Sete Anões".

Essa página está presente na edição nº92 da Revista SET, lançada nas bancas em fevereiro de 1995 pela Editora Azul e custava R$3,90


A Abril Vídeo lançou a VHS de "Branca de Neve" em 1994, sendo um enorme sucesso na época. A empresa trabalhou bastante na divulgação deste lançamento, promovendo a VHS em vários anúncios em revistas, gibis, posters, trailers, displays, e etc.
Neste quesito, a Abril Vídeo nunca decepcionava. Além de ser uma editora de sucesso, se tornou com o tempo uma excelente distribuidora de filmes, e posteriormente, também uma gravadora. Quem não se lembra da Abril Music?

Saudades da qualidade que esta empresa, Abril Video, oferecia ao seu público.

Em breve, mais publicações com anúncios do tipo. Aguardem!


sábado, 26 de outubro de 2019

VHS "A DAMA E O VAGABUNDO" ABRIL VÍDEO - 1991


TENHA PARA SEMPRE "A DAMA E O VAGABUNDO", RIPADO DA VHS DE 1991 COM A DUBLAGEM CLÁSSICA E TODO O SEU CONTEÚDO ADAPTADO EM PORTUGUÊS

É meus amigos, esta postagem é para aqueles que são como eu, fãs desta adorável animação de 1955, "A DAMA E O VAGABUNDO", clássico que está prestes a ganhar a sua versão "Live Action" nos cinemas.
Bom meus queridos, este desenho foi lançado no Brasil em diversas ocasiões, mas a VHS abaixo é a primeira de todas as edições que chegaram no nosso país.
O ano de lançamento foi 1991, pela extinta e saudosa Abril Vídeo. Esta VHS além de possuir uma linda capa, ainda nos apresenta a sua dublagem clássica, que infelizmente nunca saiu em DVD ou Blu-Ray. Aliás, esta foi a única VHS que nos trouxe esta dublagem antiga, já que depois o filme foi lançado em VHS em 1998 e já começou a trazer a redublagem.
Vale muito a pena ter esta edição, pois essa dublagem clássica é muito adorável e traz as suas gírias antigas, que dão um certo charme à esta VHS!!
Particularmente, não acho que faz sentido a Disney redublar seus filmes clássicos, pois as gírias e dialetos da época devem acompanhar também o filme. Esta animação esplendorosa é do ano de 1955, então considero uma "anomalia" esta redublagem, pois suas gírias mais atuais não combinam com a década de 50!


Todo o frescor está nestes diálogos, que combinam também com o visual do filme. O formato das casas nos remete ao ano de 1955, assim como o bairro onde os protagonistas vivem, os carros que aparecem com exaustão nesta animação, os modelos das roupas dos personagens...tudo e todos em perfeita sincronia, afinal estamos em 1955! Aí a Disney vai lá e redubla, causando um destoamento gritante nesta obra-prima.
Uma pena, esta ignorância por parte da empresa.

Outro ponto positivo desta VHS de 1991, é que a tal edição ainda nos traz a versão original da época em que foi adaptada ao Brasil. Pois em sua abertura, os créditos iniciais aparecem todos em português, assim como o título do filme.

Enfim, esta VHS é incrível, pois nos apresenta estas características que se perderam e nunca mais foram aproveitadas em nenhuma outra VHS, DVD, ou Blu-Ray.


Acho muito legal manter este material aos fãs, pois o próprio cineasta Walter Elias Disney prezava muito por estas adaptações individuais para cada país.

Quem se interessar, aqui você pode fazer um download desta VHS, convertido totalmente a partir desta rara e antiga VHS de 1991.
A fita VHS está na íntegra neste arquivo, incluindo os trailers e sua abertura inicial da Abril Vídeo, até os seus créditos finais.


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DISNEY ABRIL VÍDEO - PRIMEIRA PUBLICAÇÃO

Olá queridos leitores, como vocês estão?
Este blog é totalmente novo, com a intenção de resgatar um pouco a história dos clássicos Disney, em suas primeiras mídias físicas no Brasil, o famoso VHS. Você viveu esta época? Conte-nos também sobre suas memórias desta época mágica que foi os anos 80 e 90...

Eventualmente, pode ser que destaquemos algum DVD dos anos 2000, ok?
Espero que gostem do conteúdo do Blog, que focará mais nos desenhos tradicionais da Disney, aqueles 2D, certo?

Um grande abraço!

Fita VHS "A DAMA E O VAGABUNDO" (1991)